Impish

by Puçanga

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1.
Bio Print 05:01
There was my child She was born out of me She grew out Out of me Out of my vision Out of me She was born out of, out of me Out of mine Out of me In my external organ My printed incubator Out of my incondicional love Let her grow out of me Let her grow out of me Let her grow out of me Let her grow Out for the group Out for the group Out for the group Out for the group The pleasure that matters The matter's not for profit you Affection turns into freedom Affection turns into freedom She grew out Out of me Out of my vision Out of me In my external organ My printed incubator Out of mine Out of me Umbilical, umbilical Umbilical, umbilical
2.
Long time ago When we were humans From the aquatic world Instead of ears We had singing gills We found each other through songs Vision was not stronger It was not the master Our deep commander Was a chain The water in transit Carried the sound Travel in the singing Like the waves Long time ago When we were humans From the aquatic world Instead of ears We had singing gills We found each other through songs Submerging words To guide To dive Echoes enough to find Each other Vibration was a bond Fluctuation was through sound Pronounce your touch Submerge your words To dive To guide To dive To guide To dive To guide
3.
El cantar tiene sentido Tiene sentido, entendimiento y razón El cantar tiene sentido Entendimiento y razón La buena pronunciación del instrumento al oído La buena pronunciación del instrumento al oído Yo fui marino y que en una isla De una culisa me enamoré Y en una noche de mucha brisa En mi falucho me la robé La garza prisionera no canta cual solía Cantar en el espacio sobre el dormido mar La garza prisionera no canta cual solía Y cantar en el espacio sobre el dormido mar Su canto entre cadenas es canto de agonía Y por que te empeñas pues señor su canto en prolongar Su canto entre cadenas es canto de agonía Y por que te empeñas pues señor su canto en prolongar Allá lejos viene un barco y en él viene mi amor Allá lejos viene un barco y en él viene mi amor Y ese cadáver que por la playa rueda y ese cadáver ¿de quién será? Ese cadáver debe ser de algún marino Que hizo su tumba en el fondo del mar Ese cadáver debe ser de algún marino Que hizo su tumba en el fondo del mar Y el cantar tiene sentido Entendimiento y razón
4.
Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Saem cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Saem cem middlemen por cada cem Por cada cem precários Surgem cem funcionários A inventar-se necessários Oportunistas, astutos empresários Funcionam como intermediários Enviados por mandatários Ou interesses partidários São os reis concessionários A resolver-te a vida Com bizes securitários Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Pronto a usar e ser usado Seguem a lógica do mercado Optimizado Monopolizado Têm tudo organizado E assim não se organiza ninguém Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Saem cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Porta entre o ouro E o seu fingido dono Dono apropriado Aqueles nascidos no lado errado Cuidado, cuidado No lado errado do capitalismo Cuidado, cuidado É facil meter a culpa no cigano No venezuelano No angolano No muçulmano No bandido suburbano O alibi é um engano Mas é útil pra manter o plano Orwelliano O plano Orwelliano O plano Orwelliano A desigualdade como sistema Mistificar qualquer emblema A propriedade como esquema Inventar-se necessário esse é o tema E se der pra fingir tradição Vai parecer que é tudo natural Isso nem sequer é uma questão É o curso da vida, tudo normal E assim não se organiza ninguém Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Sem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Corta no middleman, adereço Corta no preço Vai à fábrica comprar directo Se fosse assim toda a gente tinha um tecto O sucesso Não teria que ser tão secreto O problema tá Em o sucesso Ser assinado por decreto É como se um grupo não se pudesse organizar sem líder Uma ideia que parece tão antiga Aprendemos desde sempre que se um grupo se organiza Comem-te as criancinhas Ou alguém que castiga E assim não se organiza ninguém Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Cem middlemen por cada cem Saem cem middlemen por cada cem E mesmo que este seja o teu critério A ti te cabe se vais levar a sério Dizer que sim a esta lógica de império Concordar que os reconheces e ao mérito E o povo tar fora é mistério Não, não é mistério, é privilégio Dar tudo de ti mas só lá faltas tu Dar tudo de ti mas só lá faltas tu Dar tudo de ti mas só lá faltas tu Dar tudo de ti mas só lá faltas tu E assim não se organiza ninguém
5.
Jinn 03:48
You met my fragile side You named it imp I saw my old mumbling Was nothing more than wanting Free Such simple sensibility Never hide what you feel When is deep in You feed your Fire I feed mine Your side Showed me another side The beauty out the dark Remembering to call The hidden imp that lives inside Me And tell myself You met my fragile side You named it imp I saw my old mumbling Was nothing more than wanting Free Such simple sensibility Never hide what you feel When is deep in Cuz the world we live in Don't need us believin' In the magical Jinn Don't want to see them riding Endless profiting So I won't feel guilty If i'm calling Inner imps To change reality And tell myself Care can Be yours You always Have it in you Never hide what you feel When is deep in

about

PT

Imp é um ser arquetípico do folclore. É uma criatura, algures entre o duende e a diaba, que se pode manifestar de várias formas. A sua habilidade é confundir ideias pre-existentes sobre o que é a realidade. Existe uma imp em todxs nós.


EN

An imp is an archetypal being from folklore. A creature somewhere between pixie and demon that can manifest in many forms. It has the ability to confound pre-existing ideas about the nature of reality. There is an imp in all of us.

credits

released September 27, 2022

Composition, Production, Voice: Puçanga
Song-writing: Puçanga
Percussion (Polo Margariteño): Nacho Ugarte
Recording: Estúdio Comunitário (CEA); Tegeler Audio Manufaktur
Mixing: Marius Krämer
Mastering: Ankur Sood (Seres Studios)
Artwork: Mark Angelo Harrison
Support: OUT.RA - Associação Cultural

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Puçanga Almada, Portugal

voice and tectonic plates.

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